Oficina do Gif

sábado, 15 de dezembro de 2012

CONFIRAM O LIVRO DE RELATOS DO CURSO:
Práticas Educacionais Inclusivas na área da Deficiência Intelectual - edição 3 e 4
http://www2.fc.unesp.br/educacaoespecial/LivroRelatos.pdf

sábado, 6 de outubro de 2012

Curso: Universidad de Alcalá e UNESP-Marilia

Pessoal,
Ótima oportunidade de formação.

                   

Cursos de Verano
Escola Inclusiva. Organização e Estratégia: as Adequações Curriculares

30 de novembro à 15 de dezembro


Realização:  
  • CEFEPI - Centro de Formação, Extensão e Pesquisa em Inclusão
  • Universidad de Alcalá------------------------------------------------------------------------------------------

“El objetivo fundamental de la Universidad de Alcalá es la prestación del servicio de la educación superior a través de la docencia, de la investigación y de la extensión en nuestro entorno de la mejor cultura de nuestro tiempo.”
Bienvenidos a la Universidad de Alcalá, Patrimonio de la Humanidad, una de las universidades más antiguas de España, fundada en 1499 por el Cardenal Cisneros, y situada a unos treinta kilómetros del centro de Madrid. Por sus aulas han pasado algunos de los grandes nombres de la historia y la cultura españolas, como Lope de Vega, Francisco de Quevedo, Tirso de Molina, Fray Luis de León, Ignacio de Loyola, Juan de Mariana, Arias Montano, Ginés de Sepúlveda, o Gaspar de Jovellanos, entre otros. La ciudad de Alcalá de Henares es conocida por ser el lugar de nacimiento de Cervantes, creador del inolvidable Don Quijote de la Mancha.

La Universidad de Alcalá, además de poseer un rico patrimonio arquitectónico y artístico, herencia de su dilatada trayectoria histórica desde finales del siglo XV, es una universidad que apuesta por la innovación tecnológica y la colaboración con el mundo empresarial e industrial, así como por la internacionalización de sus estudios y su investigación. Prueba de ello son los más de 5.000 estudiantes internacionales que acuden a formarse a nuestras aulas.
Fernando Galván
Rector

Objetivos do Curso
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O curso tem por objetivo promover a reflexão e a organização de práticas de acesso ao currículo para alunos da Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva. O conteúdo enfatizará aspectos teóricos-operacionais para a elaboração das adequações curriculares individuais como respostas educativas para atender às demandas educacionais de alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento – TGDs, altas habilidades/superdotação, em classes comuns da rede de ensino.
Público Alvo

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- Professores da Educação Especial
- Professores do Ensino Fundamental e Médio em geral
- Orientadores e Supervisores de Escolas
- Alunos dos cursos de Graduação de Pedagogia e áreas afins
- Alunos de Pós-Graduação
Comissão Organizadora
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Dra. Claudia Regina Mosca Giroto - FFC/UNESP - Marília/SP
Dr. Eládio Sebastian Heredero - Universidad de Alcalá - Espanha
Dra. Elena López Díaz-Delgado - Universidad de Alcalá - Espanha
Dra. Sandra Eli Sartoreto de Oliveira Martins - FFC/UNESP - Marília/SP
Dr. Mario Martín Bris - Universidad de Alcalá - Espanha
Docentes responsáveis por ministrar o curso

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Dr. Eládio Sebastian Heredero - Universidad de Alcalá - Espanha
Dra. Claudia Regina Mosca Giroto - FFC/UNESP - Marília/SP
Dra. Fátima Denari - UFSCar - São Carlos/SP
Dra. Rosimar Bortolini Poker - FFC/UNESP - Marília/SP
Dra. Lucia Pereira Leite - FC/UNESP - Bauru/SP
Dra. Sandra Eli Sartoreto de Oliveira Martins - FFC/UNESP - Marília/SP
Dra. Simone G. Costa Milanez - FFC/UNESP - Marília/SP

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Abaixo Assinado


Clique no link e colabore assinando o abaixo assinado. 

Para:Deputados da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Nós abaixo assinados, servimo-nos do presente para requerer à Mesa da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo a aprovação da Proposta de Emenda n. 15 de 2011, que inclui ao texto constitucional, o Artigo 137-A, com a seguinte redação:

Artigo 137-A – O servidor público que seja responsável legal e cuide diretamente de portador de necessidade especial que, comprovadamente, necessite de assistência permanente, independentemente de estar sob tratamento terapêutico, terá redução de 50% (cinqüenta por cento) de sua carga horária de trabalho, sem prejuízo de sua integral remuneração.

A presente proposta encontra respaldo na Constituição Federal Brasileira em seu inciso II do § 1º do artigo 227, onde estabelece que o Estado promova programas de assistência social visando “a criação de programas de prevenção e atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos” , também o Artigo 196 institui que a “saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

É importante compreender que a medida supra não visa oferecer benefício, mas sim oferecer condições mínimas para que o servidor público que seja pai e/ou responsável por pessoa portadora de necessidades especiais possa acompanhar essa pessoa nas inumeráveis sessões de fisioterapias, fonoaudiologia e tantos outros tratamentos indispensáveis ao seu desenvolvimento físico e psicológico e também cumprir com as obrigações decorrentes de sua função. Há que se avaliar que enquanto para pessoas que tenham suas funções físicas e mentais preservadas, coisas simples como vestir-se, alimentar-se, sentar e levantar-se são executadas rapidamente e de maneira espontânea, enquanto que para as pessoas portadoras de necessidades especiais essas simples atividades do dia a dia são complicadas, demoradas e muitas vezes seguidas de dores, cãibras, etc, precisando na maioria dos casos, de auxílio para serem executadas e este auxílio quase sempre é oferecido pela mãe ou pessoa da família, que é a pessoa ideal para atendê-lo em suas dificuldades, até porque existem inúmeros estudos demonstrando que o tratamento médico, psicológico e fisioterápico da pessoa com deficiência tem resultados bem melhores se forem acompanhados de perto por seus familiares. Há que se considerar também que nem sempre o servidor que seja pai e/ou responsável por pessoa com deficiência encontra a compreensão necessária dos seus superiores hierárquicos que por sua vez se tornam inflexíveis em questões de horários e funções, havendo, portanto, uma sobrecarga de trabalho que recai, por muitos anos, sobre este mesmo funcionário que, na maioria dos casos, não tem meios para deixar seu trabalho e dedicar-se completamente a seu filho visto ser o mesmo arrimo de família.
Vale ressaltar ainda que apesar da diminuição da carga horária o desempenho do servidor será melhor tendo em vista as condições que lhe serão oferecidas com a aprovação da PEC 15 de 2011 que possibilitará ao mesmo dedicar-se, em seu período de trabalho, inteiramente às funções pertinentes a sua repartição, bem como, o setor público não sofrerá prejuízo, pois são poucos os servidores que necessitam desta redução e lembrar que outros Estados da Federação, assim como alguns municípios inclusive do Estado de São Paulo já adotam normas, no Regime Jurídico dos seus servidores públicos, garantindo horário especial aos servidores que sejam pais ou responsáveis por pessoas portadores de deficiências.

É neste contexto, também amparados pelo princípio da igualdade de direitos, que pedimos aos deputados que compõem a mesa da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, que defendam e aprovem a Proposta de Emenda n. 15 de 2011, pois, esta aprovação representa avanços importantes na implantação da política pública de assistência social; passa a ser parte integrante das normas para a promoção à sociedade e defesa dos direitos da pessoa com deficiência e fortalece de forma significativa a dignidade do trabalhador e do portador de necessidades especiais. Desde já agradecemos.

"...TRATAR IGUALMENTE OS IGUAIS E DESIGUALMENTE OS DESIGUAIS NA MEDIDA
EM QUE ELES SE DESIGUALAM". 

Os signatários


Clique no link e colabore assinando o abaixo assinado. 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Glee - Inclusão

Noticia sobre Educação Inclusiva

Impacto da educação inclusiva na pré-escola é avaliado em pesquisa

12/07/2012
Por Karina Toledo
Agência FAPESP – Vivenciar a experiência da educação inclusiva na pré-escola pode promover a abertura em relação ao diferente e evitar o preconceito de forma duradoura, aponta uma pesquisa feita no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP).
A pesquisa qualitativa foi feita com seis alunos com idades entre 7 e 16 anos egressos de uma creche pública com características inclusivas e ambiente diversificado. Além de crianças com deficiência, a instituição situada na cidade de São Paulo atende alunos de diferentes classes sociais e etnias.
“A ideia era entrevistar esses alunos, agora no ensino fundamental e em escolas diferentes, para avaliar se a experiência da educação inclusiva pré-escolar teve impacto em suas atitudes e valores”, contou Marie Claire Sekkel, coordenadora da pesquisa que teve apoio da FAPESP.
Segundo Sekkel, a investigação teve como base diversas teorias da psicologia que apontam as experiências vividas na infância como fundamentais para definir as características mais marcantes do caráter de uma pessoa.
“Todos os entrevistados demonstraram uma abertura para se relacionar com pessoas significativamente diferentes em suas novas escolas. Nesse conceito estão incluídas não apenas deficiências físicas e intelectuais, mas também orientação sexual, religião, etnia, classe social e demais questões que caracterizam o diferente”, disse.
Também foi possível observar pelas entrevistas que os estudantes percebem claramente as situações que fogem da norma, mas não as veem como algo negativo. “Eles não têm a ideia preconcebida de que uma pessoa com deficiência, por exemplo, é triste ou insatisfeita. Percebemos nos relatos uma relação de respeito”, contou Sekkel.
Os entrevistados também demonstraram agir de forma diferenciada no ambiente escolar. “Enquanto a maioria das pessoas se cala diante de uma cena de discriminação ou agressão, eles se preocupam e alguns interferem na tentativa de ajudar. Isso mostra que a formação foi capaz de criar uma consciência suficientemente forte para desencadear também ações e compromissos”, disse.
Essa abertura para com o diferente, de acordo com a pesquisadora, manteve-se independentemente dos valores familiares. “Há algo comum na educação dessas crianças para o qual a escola exerce forte determinação. Isso mostra o potencial das instituições de educação na formação desses alunos”, disse.
Sekkel pretende agora investigar também o impacto dessa experiência pré-escolar inclusiva nos pais dos alunos. “A fase pré-escolar é quando os pais estão mais próximos da criança e da escola. Então tudo o que acontece com os alunos acaba influenciando a vida familiar”, disse. 

sábado, 16 de junho de 2012

Recomendações para participação no Grupo de Estudo Virtual Práticas Educacionais Inclusivas - GEVIPEI



  • Qualquer pessoa, independente da formação, interessada em contribuir com estudos e discussões acerca da educação especial/inclusiva e práticas pedagógicas podem fazer parte do GEVIPEI;
  • Os temas para estudo serão determinados pelos integrantes do GEVIPEI; 
  • Determinados os temas, cada integrante do GEVIPEI, poderá indicar os textos de referências que embasarão os estudos; 
  • Organizados a ordem de leitura dos textos, realizaremos bate papo virtual para discussão do tema/texto;
  • A realização do bate papo virtual, acontecerá por meio de ferramenta do blog: http://gevipei.blogspot.com.br  (a combinar com o grupo as datas);
  • Após a realização dos bate papos os participantes do GEVIPEI, deverão postar ou enviar por e-mail suas considerações sobre o tema/texto/discussão;
  • Todos os textos enviados deverão respeitar a lei do direito autoral. Plagio é crime! 
  •  Todos os textos enviados passarão por uma comissão de avaliação;
  • A organização de todos os textos com as considerações culminarão com a elaboração de artigos científicos com o objetivo de publicação;
  • Terão direito de participar como autor de artigos os participantes do GEVIPEI que contribuírem com as discussões do temas/textos/discussões e considerações enviadas aos responsáveis pelo GEVIPEI;
  •   Todo conhecimento produzido pelo GEVIPEI será divulgado no blog, com o intuito de favorecer a prática pedagógica de professores que trabalham ou não com alunos com deficiências.
       Sejam todos bem vindos!!!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O texto da aluna LUCIANA APOLONIO descreve sua vivência e participação no curso


Nada do que foi será. De novo do jeito que já foi um dia.

Retomo minhas experiências no curso Práticas Educacionais Inclusivas, turma 7,  parafraseando a música Como uma onda, de Lulu Santos. Essa música traduz exatamente meu percurso e remete meus sentimentos durante as minhas leituras que provocaram as mesmas indagações em todos os módulos e capítulos: ”Nunca pensei nisso antes... E por quê? ”
Tudo passa. Tudo sempre passará.
Esses porquês fizeram-me retomar ao passado a fim de refletir a qualidade da minha formação inicial, a começar no módulo 1, capítulo 1: “Não me recordo da cronologia histórica da Educação Especial. Será que tive esta aula? “
A vida vem em ondas como um mar.
Num indo  e  vindo  infinito.
Em relação às formações continuadas, este curso Práticas Educacionais Inclusivas, foi o primeiro que cursei da área da Educação Especial. Informo que a falta de oportunidade nunca foi e nem é o motivo, ao contrário, sempre nas ofertas da Secretaria Municipal da Educação eu dava prioridades a outros tipos de cursos por de repente acreditar e minimizar a Inclusão apenas ao fato de aceitar o aluno e dar atividades adaptadas. Hoje sei que não é exclusivamente isso. Incluir não é somente aceitar a presença de alunos com e sem laudo, mas precisamente acreditar que o que temos em comum é que somos diferentes, que não aprendemos ao mesmo tempo e que não temos as mesmas habilidades.
São essas diferenças que nos une e nos complementa. Nossa tutora, ao conduzir com excelência a turma 7, exercitou a teoria estudada, evidenciando ao grupo por meio de bate-papo, correio e fórum o respeito a cada integrante na sua individualidade,  nos fazendo capazes de manipular com segurança o ambiente TelEduc e principalmente executar as tarefas propostas. Creio que se ela não tivesse tido essa postura contextualizada a teoria, hoje eu não  estaria fazendo este relato.
Aproveito o espaço e registro aqui para as professoras Vera, Sandra e em especial Kátia, meus agradecimentos pela oportunidade, aprendizado, paciência e disposição em compartilhar seus conhecimentos e experiências. Também registro minhas desculpas pela falta de pontualidade em algumas situações e perdão pelos meus equívocos.
Tudo que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo.
Tudo muda o tempo todo no mundo.
Amparada na teoria da Psicologia Histórico-Cultural, as leituras e as interações me fizeram estar numa zona de desenvolvimento proximal.  As citações do módulo 3, especificamente no texto Projeto Político Pedagógico na Perspectiva da Educação Inclusiva evidenciam tal sensação: “A inclusão escolar só se efetivará com qualidade, se medidas administrativas e pedagógicas forem tomadas pela equipe gestora do sistema e da escola. ”  ,“Os diretores escolares são peças-chaves no contexto sociopolítico para garantir a implementação de uma escola inclusiva.” e  “ (...) que o diretor seja um membro de apoio com a qual professores, funcionários, alunos e comunidade possam efetivamente contar.”. Tais afirmações me fizeram (re)pensar numa ótica que causou-me certo estranhamento; talvez por atribuir de forma camuflada que eu mesmo não fazia a inclusão do diretor nesse processo de inclusão escolar, transferindo diretamente de forma única e exclusiva a responsabilidade da prática da inclusão para nós professores, o que é um equívoco.
Os Estilos de Aprendizagem, a Tecnologia Assistiva, a Flexibilização Curricular e o Ensino Colaborativo foram conceitos novos, desconhecidos, mas que fragmentos da sua essência já se faziam presente na minha prática, por sempre buscar conforto e orientação de ações pedagógicas nas colegas especialistas da Sala de Recurso. Uma espécie de fazer, mas sem saber o que fazia.
Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo agora. Há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre.
Lendo e refletindo os conceitos abordados no texto “Fundamentos para uma educação na diversidade” endosso que a retomada de certos conceitos deve ser frequente no cotidiano escolar, metaforicamente como uma onda...
Como uma onda no mar.
É aquela questão de que o óbvio tem que ser dito sempre, e principalmente quando nós professores, de forma imperceptível, demarcamos as possibilidades de desenvolvimento com o uso de atividades que sinalizam mais as impossibilidades dos que as possibilidades dos alunos.
Quando o texto oferece como exemplo as exposições estereotipadas de culturas diferentes, o autor evidencia com clareza a realidade das escolas. É intrigante falar sobre a diversidade cultural uma vez que somos genuinamente oriundos de uma cultura multirracional! O que temos em comum é o fato de sermos diferentes e essas diferenças envolvem vários aspectos: social, intelectual, físico, afetivo e também profissional.
Como uma onda no mar.
A Ética tratada em um dos módulos fortaleceu uma opinião particular de que ela não é algo que pode ser ensinado, nem aprendido. Ela apenas é mostrada no comportamento humano, na interação e principalmente na compreensão, sendo papel da escola confiar na capacidade que qualquer ser humano aprende, sem limites.
Como uma onda no mar.
 O documentário Pipas no Ar me encantou!  O tratamento com o tema Sexualidade escancarou a necessidade da Orientação Sexual na escola deixar de ser "apaga fogo", a fim de elaborarmos de fato um compromisso com um projeto envolvendo o tema, o que eu nunca havia feito até então.
Ao refletir sobre a Alfabetização e a Criatividade no módulo 5, impulsionou a pensar sobre a minha prática diária. Cagliari é eficaz ao afirmar que o melhor método de trabalho deve vir da experiência baseada em conhecimentos sólidos e profundos. Quantas vezes me perguntei: será que tais intervenções são adequadas para que este aluno avance? Para responder busquei e ainda busco nas Literaturas, nas trocas de experiências e nas Tecnologias possibilidades e de repente... insight! Ainda não exercitei o desafio da concentração de dez minutos diários para revigorar o corpo e a mente - uma espécie de matéria prima para a Criatividade. Resta-me experimentar a dica para extrair mais insights. Tentarei, pois lecionar num mundo cercado de Tecnologias e Informação usar e abusar da Criatividade no ofício de professor é um dos pré-requisitos fundamentais, desde o plano de aula mental ao executável.
Enfim, foram semanas de muitas leituras, reflexão, trabalho, trocas de experiências e emails e “terapias pedagógicas” via bate-papo.
Reconheço, respeito e agradeço profundamente nosso grupo pelo crescimento profissional que tive(mos). Desta oportunidade, como dizia Paulo Freire, transformei meu espaço pedagógico em um texto, para ser constantemente lido, interpretado, escrito e reescrito. Eis aqui parte desta (re) leitura.
 E para não perder o “fio da meada”, ops, da música testifico,
Nada do que foi será.
De novo do jeito que já foi um dia. 
Com carinho,
Luciana Apolonio Rodrigues Carneiro
Turma 7 / Bauru - SP